segunda-feira, 24 de junho de 2013

Livro "PESQUISA NACIONAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA"

GALVÃO FILHO, T. A., GARCIA, J. C. D. Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social - ITS BRASIL e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI/SECIS, 2012, 68 p., ISBN: 978-85-64537-04-0.
Capa do livro
    "Os estudos e análises referentes aos processos de pesquisa e desenvolvimento na área da Tecnologia Assistiva no Brasil ainda são bastante escassos. Raros mesmo. A escassez desses estudos acarreta, como uma de suas consequências mais importantes, grandes dificuldades para a definição e formatação de políticas públicas nessa área e para a configuração adequada de iniciativas de apoio e fomento a projetos com esse foco.
    Que iniciativas apoiar? Com que volume de recursos? Quais as subáreas prioritárias? Quais são as maiores demandas? Onde elas ocorrem? Que resultados têm sido alcançados?
    A necessidade de responder a estas e a outras perguntas desse tipo tem se tornado cada vez mais urgente.
    Além disso, nos dias de hoje, qualquer estudo sobre o conjunto de projetos de Tecnologia Assistiva (TA) em desenvolvimento no país torna-se necessariamente parcial e provisório, e deve ser constantemente renovado e atualizado, principalmente em função da alta mobilidade dos dados disponíveis, causada pela crescente demanda e interesse nessa área, e também pelos constantes e acelerados avanços tecnológicos que ocorrem na atualidade." [...]
    "Toda essa crescente demanda, assim como a constante mobilidade dos dados referentes à TA no país, torna indispensável um permanente e renovado estudo e monitoramento acerca dos projetos de pesquisa e desenvolvimento de TA em andamento no Brasil, juntamente com a análise desses dados. Para o atendimento e resposta a essas necessidades é que o presente trabalho visa contribuir."
                                                                                                   
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sexta-feira, 21 de junho de 2013


     Computadores na pré-escola


A criançada da pré-escola pode escolher: jogos, desenhos, pintura... e computador

Alaíde Pires (novaescola@atleitor.com.br), de Piraí, RJ
CompartilheFoto: Andréa Cebukin
INTEGRAÇÃO As máquinas disponíveis na sala são usadas para escrever e pesquisar. Foto: Andréa Cebukin
Trabalhando em grupo, as crianças do Jardim de Infância Municipal Doutor Luiz Silveira, em Piraí, a 105 quilômetros do Rio de Janeiro, aprendem a escrever seu nome digitando no computador. Para esses pequenos, com idades entre 3 e 5 anos, mexer no notebook parece uma tarefa simples.

A atividade seguinte: apreciar obras de grandes artistas, como a pintora Tarsila do Amaral (1886-1973). Enquanto a tela Abaporu é projetada no computador da professora, os pequenos são instigados a falar sobre cores e formas. Depois das explicações sobre as pinturas, inspiradas pela arte de Tarsila, eles se arriscam a tirar autorretratos com a máquina fotográfica embutida em cada computador. Na sequência, passaram a outra atividade: pesquisaram imagens de animais da fauna brasileira com a orientação das professoras, usando seu notebook com acesso à internet. Novamente, as crianças demonstram uma desenvoltura capaz de deixar os adultos presentes, inclusive esta repórter, bastante impressionados.

Um dia na rotina dessa pré-escola mostra como a tecnologia foi incorporada de forma natural ao processo de ensino e aprendizagem, de modo que hoje o computador tem status de material básico de ensino - o mesmo pode ser observado em outras unidades da rede municipal. A naturalidade dos pequenos diante das máquinas comprova essa afirmação. "Tô escrevendo um carta", diz Julia, enquanto tenta digitar seu nome. Enquanto ela tecla, outros brincam ou desenham. "Alguns pais ficaram aflitos achando que cadernos, livros, canetas e lápis iam ser abolidos. Mas só acrescentamos uma nova ferramenta, que também serve para ensinar", diz Lúcia Helena Borges, chefe da Divisão Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação.

Em Piraí, os computadores não são exatamente uma novidade na rede de ensino. A cidade tem um projeto de inclusão digital desde 2005 e o pioneirismo de suas ações chamou a atenção do governo federal, que passou a financiar projetos locais na área. A vocação digital da cidade permitiu que os computadores fossem encarados como ferramentas a serviço dos conteúdos curriculares e ajudou na disseminação da tecnologia, já que hoje a maioria dos estudantes é familiarizada com ela.

Todos os computadores das escolas do município estão ligados em rede e têm acesso à internet, o que facilita o planejamento simultâneo dos profesSores em todas as unidades. Cada uma tem autonomia para desenvolver seu trabalho, mas o diálogo entre elas é uma constante. Além disso, um núcleo de tecnologia foi criado para dar apoio técnico e pedagógico aos educadores. Hoje, os alunos de toda a rede têm uma pauta diária de atividades a cumprir e são acompanhados mesmo a distância.
 
Com frequência, o computador dá espaço para brincadeiras com massa de modelar, leitura ou cortar e colar. As fotografias tiradas pelas crianças, por exemplo, foram usadas para fazer uma colagem. Depois, sentadas em semicírculo no chão, elas passaram a atividade seguinte: desenhar livremente em papel. E assim, intercalando atividades tradicionais com outras, que usam o computador como o aliado, os pequenos da pré-escola adquirem conhecimentos.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Tecnologia da Educação em discussão com a Globalização e Multi culturalismo! 



Aula muito legal destacando: Que através das oportunidades tecnológicas temos muitos acessos a outras culturas sem se quer sair de casa, ou da sala de aula à exemplo nossos tele- jornais que nos permite conhecer a Europa, o Japão os EUA, entre outros!

O mesmo ocorre em sala de aula quando estamos discutindo sobre determinado assunto logo, temos a curiosidade de saber se em outros lugares do mundo se existe e se é da mesma maneira.

A educação também tem grande destaque pois, não se pode começar a falar em multi culturalismo sem lembrar que é no âmbito escolar que infelizmente predomina o estigma do preconceito, do que pode ou do que não pode fazer, ou simplesmente do que é certo ou errado. 

Em fim é preciso realmente respeitar o próximo, e levar em consideração que a convivência seja no âmbito educacional ou social só será melhor se cada individuo começar a fazer sua parte de forma prática, pois, de discursos já estamos fadados.

Vídeo bem legal para reflexão!


quarta-feira, 5 de junho de 2013

A tecnologia e suas contribuições positivas na área pedagógica.

 

 

 


Novos objetos pedagógicos ajudam a comunicação com alunos autista


www.int.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/item/5908-novos-objetos-pedagógicos-ajudam-a-comunicação-com-alunos-autistas